Fotos - A.D.F. Castelões de Cepeda

domingo, 11 de maio de 2008

CC - A Mascote do Clube


Temos a honra de apresentar o CC, a mascote do clube. Alegre, simpático e danado para a brincadeira, é o que define o nosso gato selvagem.
A mascote do Clube
CC, O "WildCat"



sexta-feira, 2 de maio de 2008

A DIFERENÇA EM SER ÁRBITRO E VESTIR DE ÁRBITRO



Depois dos jogadores e treinadores, os árbitros são a terceira dimensão das provas desportivas; contudo, desempenham uma das tarefas mais difíceis do desporto. Uma boa arbitragem facilita o acontecimento, assegurando que o resultado depende apenas das capacidades, desempenho e tácticas dos jogadores. Uma má arbitragem afasta-nos da competição, diminuindo o prazer do jogo para jogadores, treinadores e adeptos. O trabalho dos árbitros está aberto ao julgamento do público, sendo frequentemente publicitados e discutidos devido aos seus erros. Em contraste, quando um jogo decorre bem, poucas pessoas reparam nos árbitros.

Então, em que bases devem os árbitros julgar-se a si próprios ou serem julgados? A sua principal missão é assegurar que o jogo se desenrole de acordo com as regras interferindo o menos possível.

Mais especificamente, para Weinberg & Richardson, os árbitros devem empenhar-se em satisfazer quatro responsabilidades principais:

- Assegurar que o jogo decorre de acordo com as regras deste.
- Interferir o menos possível, evitando tornar-se o foco de atenção.
- Estabelecer e manter uma atmosfera que permita a todos os intervenientes, apreciar o jogo/competição.
- Mostrar preocupação com os jogadores.

Embora a arbitragem implique conhecimento técnico, ser um árbitro eficaz é definitivamente uma arte. E a arte evidenciada por um árbitro dentro de campo depende, em grande medida, das suas qualidades pessoais. Ser um árbitro não é só equipar, pegar num apito e nos cartões. A isso chamo os senhores que se equipam de árbitro.

É muito difícil definir o perfil exacto de um árbitro, contudo, depois de várias pesquisas e buscas, cheguei à conclusão que existe 8 conceitos em que o árbitro se deve basear:

  • Consistência
  • Comunicação
  • Capacidade de decisão
  • Equilíbrio
  • Integridade
  • Capacidade de julgamento
  • Confiança
  • Prazer/Motivação



Consistência

Os jogadores e treinadores esperam que os árbitros sejam consistentes: as suas decisões devem ser as mesmas face a circunstancias idênticas ou similares, devendo aplicar as regras igualmente a ambos os oponentes. A inconsistência na arbitragem é frequentemente criticada por - e perturbadora para - treinadores e jogadores.

Os próprios árbitros reconhecem a importância da consistência no seu trabalho.

Problemas da Inconsistência

A experiência demonstra que a falta de consistência levanta, para além de outros, estes problemas:

  • Os jogadores estão constantemente a tentar adivinhar o que é permitido e o que não é.
  • Os treinadores ficam frustrados e deixam de confiar na competência dos árbitros.
  • Os árbitros tentam "compensar" as decisões, punindo a equipa ou o desportista por erros anteriores de arbitragem.

Os jogadores simplesmente não sabem o que esperar quando um árbitro vacila numa tomada de decisão. Se um árbitro ignora uma falta mas depois, assinala mais tarde o mesmo comportamento, treinadores e desportistas sentem-se confusos. Esta incerteza resulta muitas vezes em ansiedade, frustração, fúria e eventualmente em comportamentos físicos negativos por parte de quem se sente enganado.

Uma das grandes ameaças à consistência é a tendência de árbitro para equilibrar as coisas, ou seja a lei de compensar porque errou. À primeira vista, pode parecer a coisa mais justa a fazer. Contudo, tentar equilibrar as coisas apenas piora a situação distorcendo o jogo com decisões incorrectas tomadas deliberadamente.


Alcançar a Consistência

A verdadeira consistência resulta, não de tentar equilibrar as decisões, mas da aplicação uniforme da interpretação das regras a cada acção competitiva separadamente. Não existem duas situações competitivas exactamente iguais; cabe ao árbitro aplicar esta interpretação uniforme no decurso dos acontecimentos. Isto assegura que as decisões dos árbitros sejam percepcionadas como consistentes e justas. Em síntese, a interpretação e julgamento adequados são a principal fonte de consistência.

Esta consistência dentro do jogo, que implica a interpretação uniforme das regras durante o acontecimento é crítica para uma arbitragem eficaz. Contudo, a consistência de um árbitro entre jogos é igualmente importante. Isto é, um bom árbitro aplica as regras correctas e similarmente jogo após jogo.

Alcançar a consistência necessária para arbitrar requer duas capacidades. A primeira implica a demonstração de técnica, conhecimento das regras e a manifestação das qualidades previamente descritas. Muitos árbitros são inconsistentes simplesmente porque ainda não dominam a interpretação das regras, o posicionamento e técnicas de arbitragem específicas ao desporto. Devem melhorar as suas lacunas nestas áreas antes de conseguir alcançar a consistência na sua arbitragem.

O segundo requisito para alcançar um alto nível de consistência implica as competências mentais e emocionais. A arbitragem consistente requer um estado mental estável. Oscilações na performance encontram-se frequentemente relacionadas com inconsistências psicológicas. A capacidade para atingir o adequado enquadramento psicológico e mantê-lo ao longo do jogo é fundamental para uma arbitragem eficaz. (Weinberg & Richardson, 1991)



Comunicação

A comunicação é a qualidade de nos relacionarmos eficazmente com os outros. Uma boa comunicação com os outros é desejável em qualquer actividade humana e talvez ainda mais importante na arbitragem. Os árbitros devem tentar estabelecer uma boa comunicação tanto com treinadores como com jogadores. A chave para estabelecer uma boa comunicação é a eficácia comunicacional. Se o árbitro comunicar eficazmente com jogadores e treinadores, é mais provável que eles cooperem com ele e questionem menos vezes as suas decisões. Resumidamente, dirigir-se educadamente, sem arrogância, com cortesia, respeito e com um discurso firme e directo, porque só assim poderá esperar o mesmo tratamento por parte dos jogadores e treinadores. Relembro novamente, sem arrogância.

Estar acessível e disposto a ouvir a questões dos queixosos, mas não permitir aos participantes interromper o decurso do jogo com questionamento contínuo. Evitam-se debates longos reiniciando o jogo logo que possível. (Weinberg & Richardson, 1991)



Capacidade de decisão

As decisões de um árbitro devem ocorrer simultaneamente à acção observada, ou o mais rapidamente possível. Isto não significa que você deva tomar todas as decisões sem hesitar. O árbitro pode precisar de fazer uma pequena pausa para compreender o que acabou de ver. Mas uma pausa demasiado longa dá aos jogadores e treinadores a impressão de incerteza, sendo maior a probabilidade de questionarem uma decisão demorada.

Decisões de julgamento não são alvo de protesto formal. Deste modo, o árbitro pode evitar controvérsias tomado decisões rápidas e determinadas. Quanto mais duvidosa é a decisão, mais importante se torna a determinação com que a mesma é tomada.

Torna-se imperativa uma acção decidida e clara. Deste modo, ao tomar este tipo de decisão, um árbitro deve dar a impressão de estar absolutamente certo do que viu. (Weinberg & Richardson, 1991)



Equilíbrio

A competição desportiva é geralmente excitante e a acção é frequentemente veloz, mudando rapidamente. Por outro lado, devido à importância que as pessoas na nossa sociedade depositam nas competições desportivas, é frequente as emoções de desportistas, público e treinadores encontrarem-se elevadas, especialmente, nas fases iniciais e finais de uma competição.

Um árbitro deve manter-se calmo e equilibrado, independentemente do que está a acontecer. Embora você não possa controlar as emoções dos outros, espera-se que seja capaz de controlar as suas emoções independentemente das circunstâncias.

Estar relaxado permite, ao árbitro, não ter medo de cometer erros, desapontar pessoas ou perder o controle.

Os árbitros devem manter o auto-controle durante todo o tempo, especialmente durante os momentos de alta tensão, quando brigas, lesões, faltas e reacções violentas tem maior probabilidade de ocorrer. Um árbitro que se mantêm equilibrado e controlado, enquanto demonstra autoridade e liderança, evita que tais situações críticas resultem em incidentes desagradáveis. Durante os momentos de tensão os seus gestos e movimentos devem ser, sempre que possível, deliberados. Uma certa dose de excitação é normal quando se arbitra, mas é importante manter as emoções e acções sobre controlo, nunca lhes permitindo que coloquem em risco a sua eficácia enquanto árbitro. (Weinberg & Richardson, 1991)



Integridade

A integridade decorre de arbitrar um jogo de forma imparcial e honesta, independentemente das reacções de jogadores, treinadores e adeptos; do tempo que resta; do resultado; de decisões anteriores; ou de outras fontes potenciais de influência. A melhor salvaguarda para manter a integridade está exposta na expressão, "Apita conforme vês".

“... extremamente importante proteger a integridade tanto dentro como fora do terreno de jogo. Embora esteja consciente das suas responsabilidades enquanto árbitro, deve estar igualmente preocupado em manter o respeito dos outros pela sua integridade fora do campo. Isto implica nunca expressar a sua opinião sobre jogadores e equipas que você possa vir a arbitrar no futuro e nunca apostar, independentemente da importância da aposta, no resultado de qualquer jogo que você possa arbitrar”. (Weinberg & Richardson, 1991)



Capacidade de Julgamento

O bom julgamento começa com a exaustiva e completa compreensão das regras e regulamentos que regem um desporto em particular. Uma vez estabelecido, o conhecimento das regras serve de guia para determinar a legalidade do jogo. Então, o correcto julgamento adquirido através da experiência permitir-lhe-á enfrentar as exigências de uma variedade de situações. O árbitro que continua a estudar as regras e analisa a experiência com o objectivo de melhorar provavelmente tornar-se-á competente. O árbitro deve repetidamente arbitrar para desenvolver a sua capacidade de julgamento, tal como um jogador deve praticar técnicas para desenvolver as capacidades físicas requeridas.

Os bons árbitros sabem que os pensamentos irrelevantes distraem-nos da sua eficácia. Um lapso na concentração pode levar a uma má decisão que pode resultar na diferença entre quem ganha e quem perde uma competição. Muitos acontecimentos desportivos duram 2 a 3 horas, pelo que não é uma tarefa fácil manter-se concentrado durante todo o tempo. Felizmente, a concentração é uma competência que pode ser praticada e melhorada. (Weinberg & Richardson, 1991)



Confiança

Os árbitros competentes têm confiança neles próprios e nas suas capacidades. Esta auto-confiança transcende qualquer jogo ou situação em particular.

Os árbitros confiantes mantêm o controlo face a situações adversas. Isto não significa que não experimentam sentimentos de insegurança mas não perdem a confiança neles próprios só porque tomaram uma decisão errada ou experimentaram outros contratempos. Todos os árbitros têm jogos que prefeririam esquecer, mas os árbitros confiantes não deixam que os mesmos afectem a sua genuína crença de que são bons naquilo que fazem.

Embora a confiança possa também ser ilusória um árbitro bem sucedido mantém uma atitude positiva independentemente das circunstâncias. Tais árbitros não estão preocupados com os acontecimentos que não podem controlar; em vez disso têm confiança que irão ter um melhor desempenho possível na medida das suas capacidades. Se um árbitro vai para um encontro com a expectativa de um fraco desempenho e sem acreditar nele próprio é melhor não arbitrar.



Prazer/Motivação

O árbitro de sentir prazer e divertir-se ao apitar. Uma boa arbitragem requer trabalhar intenso, dedicação e prática. Tudo isto deriva de um nível elevado de motivação, que se encontra intimamente ligado ao prazer. Se o prazer que um árbitro tem ao arbitrar diminui, faltar-lhe-á motivação para praticar e trabalhar intensamente a sua actividade. O ponto comum entre árbitros que se afastaram da actividade é o de terem perdido o prazer em arbitrar devido às intensas pressões que lhes eram colocadas e a falta de reconhecimento pelos seus esforços. (Weinberg & Richardson, 1991)




terça-feira, 29 de abril de 2008

CONVOCATÓRIA - 30 de Abril


A.D.F. Castelões de Cepeda
vs A.C.R.D. Toupeiros


Dia: 30 de Abril de 2008
Horas: 21h:00m
Local: Campo de Jogos de Bitarães


Todos os atletas do A.D.F. Castelões de Cepeda estão convocados para o jogo com o Toupeiros, a realizar-se na próxima quarta-feira, 30 de Abril, pelas 21:00h, no Campo de Bitarães.


É para estar às 20:00 no Campo de Bitarães.


Direcção, equipa técnica e jogadores convidam a todos os apoiantes da equipa a comparecerem ao jogo e apoiar o Castelões de Cepeda.

sábado, 26 de abril de 2008

CHEGA (Comentário à sondagem)

Caros leitores.

Não é preciso comentar muito a sondagem realizada sobre o que melhorar no campeonato. A olhos vistos, a arbitragem é a mais contestada, com 83% dos votos dos cibernautas. A segurança nos jogos, também teve uma votação marcante, 45% dos votos dos leitores, que gostariam de ver melhorada a segurança nos jogos do campeonato.

É sobre estes dois aspectos que irei falar e debruçar-me.

Todos nós sabemos que a essência do futebol popular é trazer a alegria do futebol ao povo, sem restrições. Contudo, acho que cada vez mais estão a fazer do futebol popular, uma competição de alvos a abater em vez de ser uma prática de desporto para amadores que querem aproveitar a oportunidades para se divertirem. Futebol deveria ser alegria, prazer e convívio. O que nos deparamos é com batalhas campais, provocadas muitas das vezes por más arbitragens e adeptos que vão ver um jogo, não para ver o espectáculo ou os amigos a divertirem-se, mas para se imporem como elemento macho preponderante numa matilha que foi assistir uma partida de futebol, agredindo, insultando e ameaçando tudo ao seu redor. Houve um treinador que outrora me disse "Não és mais homem por agredires ou insultares um jogador/árbitro. És mais homem sim se aceitares os erros e ensinares a não errar".

Estamos a chegar ao final de mais uma época e está na hora de desabafar, mas com justificações e ideias, não criticando por criticar.

Quem garante ao árbitro a segurança num jogo em que o recinto está repleto de adeptos prontos a agredir se ele não favorecer A ou B?? São as multas?? Sabemos que não será isso que irá demove-los.

Quem garante a segurança a um árbitro que quando expulsa um jogador e tem uma equipa inteira em cima dele, auxiliados pela massa associativa?? São as multas?? Todos sabemos que não.

Quem garante a segurança de um jogador, que está à mercê de pessoas que não respeitam a integridade física do próximo e que nunca lhes foi dado a conhecer que existe um limite de acção para obtenção dos objectivos? São as multas e palavras bonitas?? Todos sabemos que não.

Vamos continuar com demagogias?? Não… Chega! Já não é a primeira vez que ouvimos que “ganha quem mais berra com o árbitro e mais pressão faz” ou “Quanto mais público tiveres mais vitórias vocês conseguem” ou ainda “ Vocês jogam demasiado bonito para estarem neste campeonato. Aqui é dar ao pedal e entrar “durinho”. Chega!!

O que é que nos interessa ouvirmos “vocês são muito bons, jogam muito bem… não percebemos como vão tão em baixo..” ? Nada… Chega!!

De que vale treinar, transmitir e receber conhecimentos, instruirmos-nos futebolisticamente, discutir tácticas e planos de treino, se o que conta no fim de semana são os berros e as pressões?? Chega!!

Acabo esta crónica com mais um conceito, Futebol Popular é, cito as pessoas que o criaram, “Uma competição onde impera e transmite-se Alegria, Prazer e Convívio, uma prática de desporto para amadores que querem aproveitar a oportunidade para se divertirem.”. Acham que estes objectivos são atingidos?? Não…

Parem e pensem no que acontece no campeonato. Mas não é só a A.F.P.P. que tem a culpa, como muita gente refere. São os menos culpados. Olhem os exemplos dentro de casa. Eduquem, ensinem senhores directores, delegados, treinadores e jogadores.

Despeço-me para já, mas logo voltarei, para ensinar aos senhores equipados como um árbitro, que características é que devem possuir para apitarem um jogo de futebol.


Markus Dracula

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Convocatória

A.D.F. Castelões de Cepeda vs A.D.R. Aveleda

Dia: 26 de Abril de 2008
Horas: 15h:00m
Local: Campo de Jogos de Cristelo


Todos os atletas do A.D.F. Castelões de Cepeda estão convocados para o jogo com o Besteiros, a realizar-se no sábado, pels 15:00h, no Campo de Cristelo.


É para estar às 14:00 no Campo de Cristelo.


Direcção, equipa técnica e jogadores convidam a todos os apoiantes da equipa a comparecerem ao jogo e apoiar o Castelões de Cepeda.

domingo, 20 de abril de 2008

quinta-feira, 17 de abril de 2008

Comportamentos e Processos

Comportamentos e Processos

- Estratégias para vencer -

Existem parâmetros muito importantes que deverão caracterizar o comportamento do atleta e seus processos.

Rigor

O que está previsto tem que acontecer como desenhado e planeado. Só assim se atingirá o objectivo a que fomos propostos.

Concentração

O Futebol é um desporto colectivo que requer criatividade. Mas, a criatividade de cada um só pode existir subjacente a uma intenção colectiva. Como numa orquestra, não basta ter só violinos, são precisos também tambores e pratos para marcar o compasso.

Atitude Positiva

No jogo e no treino, devemos sempre “lutar”, empenhadamente, para fazer o nosso melhor, nem que para isso sejam necessários sacrifícios.

Devemos ainda focalizar a nossa atenção em aspectos positivos, sem descurar que não podemos, com a desculpa dessa atitude positiva, alhearmos da realidade.

Espírito de Grupo

Jogar para ganhar implica um agressividade permanente pela conquista da posse de bola, pela qualidade dos passes, pela qualidade das finalizações, por querer ser melhor, por nunca virar a cara a um jogo, pela utilização de todos os recursos possíveis de uma forma determinada e eficaz. Não devemos confundir Agressividade com Violência.

“Não interessa de que maneira sopra o vento; o que interessa é o modo como se orienta a vela” Peiffer, V.

Esforço

É a única forma de elevarmos a nossa capacidade. Só com esforço e trabalho poderás atingir os objectivos pretendidos.

“A diferença entre uma pessoa com êxito e outra sem êxito é que a primeira não desiste e insiste a segunda desiste.” Peiffer, V.

Respeito

Apoia sempre os teus colegas, mesmo que eles tenham cometido erros. A aceitação das dificuldades dos outros irá ajudar-te a tornar os insucessos em sucessos. Os erros e insucessos são uma parte necessária do processo de aprendizagem, aceita-os. Só irás evoluir como Homem e Jogador ao respeitares e aceitares os erros dos outros. Não critiques os erros dos outros, aprende com eles.


Markus Dracula